Sempre haverá um código!
Um código ruim sempre é ruim, pode nos atrasar, ou até mesmo acabar com uma empresa!
Lei de LeBlanc: Nunca é tarde.
O tempo gasto para limpar o código não é um desperdício e sim uma necessidade;
Atitude: Programadores não devem ceder a vontade dos gerentes para fazer um código ruim.
O principal dilema: Bagunças antigas reduzem o tempo e mesmo assim são feitas para cumprir o tempo.
A arte do código limpo:
Podemos saber o que é um código ruim, mas é difícil saber como transformar esse código ruim em um código bom.
A “sensibilidade ao código” (“code-sense”) ajuda a escolher a melhor alternativa para proteger o código de alterações futuras;
O que é um código Limpo?
Bjarne Stroustrup:
- Código natural, que possamos ler com naturalidade;
- Que não incita o crescimento do caos;
- Um código limpo requer bastante atenção aos detalhes;
- “Um código limpo faz bem apenas uma coisa”. ## Grady Booch:
- “Ler um código limpo deve ser como ler uma conversa bem escrita”;
- Um código limpo deve ser “claro”, ou seja direto, decisivo sem desvios ou detalhes desnecessários, portanto deve conter apenas o necessário.
Dave Thomas:
- “Um código limpa facilita para que outras pessoas o melhorem”;
- Um código sem testes não está limpo, não importa o quão elegante e legível ele seja.
- Um código limpo é pequeno, assim quanto menor, melhor!
- Deve ser fácil para os seres humanos entender!
Michael Feathers:
- Um código limpo foi bem cuidado por alguém.
- Alguém manteve o código simples e organizado.
Ron Jeffries:
- Código limpo: Sem duplicação, uma tarefa, expressividade (nomes), pequenas abstrações.
Ward Cunnigham:
- O código limpo é óbvio, simples e convincente;
- Tudo está onde esperamos que esteja;
- É nossa responsabilidade fazer a linguagem parecer simples;
Escolas de pensamento:
- Para Bob, o código limpo é várias coisas, pegando partes do que os outros acima já falaram, como nomes limpos de variáveis, funções limpas, classes limpas e etc.
- Nenhuma escola ou conceito está 100% certo, mas para aqueles que a seguem é uma certeza, por isso diversificar é o ideal, não ficar apenas com uma única escola ou abordagem mas várias.
Somos Autores:
- Escrevemos para outras pessoas através do código, e outros vão ler, e precisam entender, por isso o código deve ser de fácil leitura. Devemos sempre tornar o código de fácil leitura, isso vai fazer com que possamos fazer o código mais rápido e outros que vão usar o código futuramente também.
A regra do escoteiro:
- “Não basta escrever um código bom. Ele precisa ser mantido sempre limpo”.
- “Devemos deixar o código mais simples do que quando encontramos”.
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